No dia 14 de maio, abertura da Exposição Agropecuária em Arraias e nossa turminha do 1º ano do Jacy Alves estava lá, participando do evento.
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quarta-feira, 1 de junho de 2011
Passeio ao Parque de Exposição Agropecuaria
No dia 14 de maio, abertura da Exposição Agropecuária em Arraias e nossa turminha do 1º ano do Jacy Alves estava lá, participando do evento.
domingo, 29 de maio de 2011
QUEBRA - CABEÇA
Estimula: alfabetização, estruturação silábica, vocabulário, atenção e concentração, observação, relação parte/todo e composição de palavras e figuras.
Descrição: retângulos de cartolinas com figuras de revistas e o nome do objeto em letra de forma, de modo que a palavra fique do tamanho da figura. O corte é feito no sentido vertical, separando as sílabas.
Como jogar: os participantes deverão observar, logo após misturá-las e recompor todas as figuras, dizer o que está escrito, ler as sílabas separadas e formar novas palavras.
Jogo da memória pedagógico
Estimula: alfabetização, reconhecimento de letras e ampliação do vocabulário.
Descrição: cartelas de cartolinas com figuras e letras coladas. As figuras correspondem às letras iniciais das mesmas.
Como jogar: embaralhar e expor as cartelas aos participantes com as figuras voltadas para baixo. Cada jogador tenta formar os pares corretamente. Vence o jogo quem conseguir formar o maior número de pares.
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Mamãe, os 365 dias são todos seus!!
O dia das mães na Escola Estadual Jacy Alves contou com a presença de várias mães.
ABECEDÁRIO
Estimula: alfabetização, memorização da sequência alfabética, ordenação e sequência de letras, aquisição de conceitos de antes e depois, atenção e concentração.
Descrição: recortes de cartolina com seis centímetros de largura aproximadamente. O recorte é feito de forma irregular de modo que os encaixes fiquem diferentes uns dos outros. Em cada uma das peças está colada uma letra na sequência do alfabeto.
Como jogar: oferecer as peças à criança e deixar que ela descubra que o encaixe das peças resulta na composição da ordem alfabética.
Atividade desenvolvida com a turminha do 1º ano na E.E. Jacy Alves, com a participação de aluno do Curso de Pedagogia da UFT. Percebi que a turma estava envolvida no jogo pedagógico e com muita vontade de aprender e participar.
Amarelinha silábica
Estimula: alfabetização, coordenação motora, movimento, leitura, estruturação silábica, atenção e concentração.
Descrição: desenhar a amarelinha em um ambiente plano, escrevendo em suas partes a família silábica estudada.
Como jogar: Cada participante terá a sua vez, onde lançará uma pedrinha no início da amarelinha pulando para as partes seguintes. Vencerá o jogo aquele que chegar ao final da brincadeira mais rapidamente conseguindo ler o conteúdo abordado.
Atividade desenvolvida com a minha turminha do 1º ano na Escola Estadual Jacy Alves.
segunda-feira, 25 de abril de 2011
A Importância do papel do Coordenador Pedagógico no Planejamento Escolar e as dificuldades encontradas neste papel.
Sabemos que dentro da unidade escolar, o papel do coordenador pedagógico nem sempre é bem definido. Muitos acham que esse profissional exerce o cargo de auxiliar do diretor para as questões burocráticas. Outros já acreditam que cabe a ele resolver todos os problemas disciplinares dos alunos. E o pedagógico? Como fica? E aí que está à denominação do cargo e na maioria das vezes está sendo esquecido. É essa a palavra que define a tarefa do coordenador: fazer com que os professores aperfeiçoem sua prática em sala de aula para que os alunos aprendam sempre, mais e melhor. Para tanto, ele só tem um caminho: realizar a formação continuada dos docentes da escola e sistematizar o plano de ensino.
É nessa mesma ótica que percebemos a importância do papel do Coordenador em está bem definido para então desenvolver as suas atribuições significativas para função.
De acordo com o texto “O Coordenador Pedagógico e o Planejamento Escolar” do curso de Coordenação Pedagógica-Escola de Gestores MEC, o coordenador como agente articulador do diálogo deve estar atento à transformação da comunidade escolar, promover a reflexão em torno das relações escolares e da transformação da prática pedagógica.
A confusão sobre as tarefas do coordenador implica que ele possa desenvolver com mais eficiência o seu trabalho.
Dentre todas as dificuldades que surgem perante essa função é importante que compreendamos que o coordenador pedagógico interage diretamente com os professores, diretamente com seu trabalho docente em sala de aula e com o planejamento da escola (PPP).
O coordenador é apenas um dos atores que compõem o coletivo da escola. Para coordenar, direcionando suas ações para a transformação, precisa estar consciente de que seu trabalho não se dá isoladamente, mas nesse coletivo, mediante a articulação dos diferentes atores escolares, no sentido da construção de um projeto político-pedagógico transformador. (ORSOLON, 2003, p. 19)
Segundo Orsolon (2003) algumas atitudes do coordenador são capazes de desencadear mudanças no professor:
- Promover um trabalho de coordenação em conexão com a gestão escolar. Quando os professores percebem essa integração, sentem-se sensibilizados para a mudança, já que o planejamento do trabalho se dá de forma menos compartimentalizado.
- Realização de trabalho coletivo. A mudança só acontece se todos se unirem em torno de um objetivo único, pois será mais fácil compartilhar concepções e dúvidas, buscando uma construção coletiva.
- Mediar a competência docente. O coordenador pedagógico deve considerar o saber, as experiências , os interesses e o modo de trabalhar dos professores, criando condições para questionar essas práticas e disponibilizando recursos para auxiliá-los.
- Desvelar a sincronicidade do professor e torná-la consciente. O coordenador tem que propiciar condições para que o professor análise criticamente os componentes políticos, humano-interacionais e técnicos de sua atuação, para que perceba a necessidade ou não de uma mudança em sua prática.
- Investir na formação continuada do professor na própria escola. A formação continuada possibilita, no interior da escola, que o professor faça de sua prática objeto de reflexão e pesquisa, transformando-a sob a direção do projeto de transformação da escola.
- Incentivar práticas curriculares inovadoras. É importante que o coordenador proponha aos professores uma prática inovadora e acompanhe-os na construção e vivência de uma nova forma de ensinar e aprender. No entanto, é preciso que essas práticas sejam compatíveis com as convicções, anseios e modo de agir do professor, pois é preciso que ele acredite na importância dessa inovação para que seu trabalho, de fato, se modifique.
- Estabelecer parceria com o aluno. O aluno deve ser incluído no processo de planejamento do trabalho docente. Criando oportunidades para que os estudantes participem com opiniões, sugestões e avaliações do processo de planejamento do trabalho docente, o coordenador possibilita que a aprendizagem seja mais significativa para alunos e professor, pois os alunos ajudarão o professor a redirecionar a sua prática.
- Criar oportunidades para o professor integrar sua pessoa à escola. É necessário que sejam criadas situações para que o docente compartilhe suas experiências, se posicionando de forma integral enquanto pessoa, cidadão e profissional, aprendendo com as relações no interior da escola.
- Procurar atender às necessidades reveladas pelo desejo do professor. O coordenador precisa estar sintonizado com os contextos sociais, educacionais e o da escola onde o professor atua para que capte essas necessidades e possa atendê-las.
- Estabelecer parceria de trabalho com o professor. Esse trabalho possibilita tomada de decisões passíveis de serem realizadas pois, se sentindo apoiado, o professor se compromete mais com o seu trabalho, com o aluno e consigo mesmo.
- Propiciar situações desafiadoras para o professor. As expectativas dos alunos em relação ao curso, uma nova proposta de trabalho ou as ações do coordenador podem provocar uma desinstalação do professor, que irá despertá-lo para um processo de mudança.
É notório que essas ações acima relacionadas trazem alguns elementos comuns: o trabalho coletivo, a formação continuada do docente e uma constante provocação do coordenador, no sentido de desencadear mudança em consonância com o coletivo escolar.
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Bastão ou cursiva ? Que letra devo usar?
segunda-feira, 14 de março de 2011
Lúdico na Alfabetização
Finalidade: formar palavras.
Número de participantes: dois grupos com 3 alunos no máximo.
Regras:
- Cada grupo recebe um conjunto de letras;
- Estipular um tempo para a realização do jogo;
- O primeiro grupo forma uma palavra com suas letras;
- A partir dessa palavra, os dois grupos vão formando, alternadamente, uma palavra cruzada a partir de uma letra da palavra do grupo adversário.
Finalidades: produção escrita de letras, palavras e textos.
Número de participantes: grupos de no máximo 4 alunos
Regras:
- Distribuir as caixinhas entre os grupos
- Os alunos poderão escolher uma tarefa para realizar ou realizar todas elas.
Tarefas a serem realizadas em cada grupo:
- Unir a figura com a palavra, desenha-la, escrever do jeito que sabem o nome da figura e circular a 1ª letra.
- Desenhar e escrever outras coisas que também iniciam com o mesmo som dos nomes das figuras.
- Pesquisar, recortar e colar as letras que formam o nome das figuras.
- Escrever quantas letras é preciso para escrever o nome das figuras e quantas vezes abrimos a boca para falá-la.
- Construir do seu jeito uma história utilizando o nome das figuras.